Eram 2h da madrugada, mas parecia dia na avenida da folia! O som, as luzes, as ansiedades e os exageros decoravam a noite, meio constrangida pela súbita invasão carnavalesca.
O ser externo é craque nas rotas de fuga da consciência, por não encontrar respostas às suas perguntas em frente ao espelho. Assim, a droga, o álcool, e os demais desvios que o levam para longe de si, entre eles a farra carnavalesca, são rotas freqüentes utilizadas pelo ser humano para desencontrar-se de suas questões.
O hábito do fumo tem seu início ligado a essa questão. É só acender um cigarro cada vez que a consciência quiser acordar. E assim vamos rolando e enrolando nossa vida, colocando a felicidade, nosso objetivo primeiro, num local cada vez mais distante de alcançar, trocando a busca consciente e progressiva do bem estar por momentos fugazes de falsa alegria.
O que denuncia a impropriedade do encurtamento do caminho é a ressaca que chega para brindar o dia seguinte, prova irrefutável do equívoco na escolha da companhia.
Já, se "nos escolhermos" como a avenida onde desfilará o primeiro grupo das questões mais importantes para alcançar a liberdade, a evolução e a felicidade, encontraremos no dia seguinte a seqüência do caminho que nos levará às nossas perguntas atuais. É meio caminho andado - obrigatório - para chegar às respostas.
Este processo eleva nosso nível de consciência e cada vez mais podemos abrir mão das pseudo-soluções que entorpecem nosso mecanismo de escolha intuitiva e escondem as sutilezas das sincronicidades que podem nos levar adiante.
Isso feito, nada mais nos tirará o sono, nem mesmo o som estridente do trio elétrico faceiro, que disputa o protagonismo da noite enfeitada com todas as outras atrações carnavalescas presentes. Nem mesmo a participação física efetiva nas consideradas rotas de fuga constituiria atraso no progresso do iniciante nos fundamentos do Eu, desde que consciente da transitoriedade e do caráter supérfluo do evento.
O ser externo é craque nas rotas de fuga da consciência, por não encontrar respostas às suas perguntas em frente ao espelho. Assim, a droga, o álcool, e os demais desvios que o levam para longe de si, entre eles a farra carnavalesca, são rotas freqüentes utilizadas pelo ser humano para desencontrar-se de suas questões.
O hábito do fumo tem seu início ligado a essa questão. É só acender um cigarro cada vez que a consciência quiser acordar. E assim vamos rolando e enrolando nossa vida, colocando a felicidade, nosso objetivo primeiro, num local cada vez mais distante de alcançar, trocando a busca consciente e progressiva do bem estar por momentos fugazes de falsa alegria.
O que denuncia a impropriedade do encurtamento do caminho é a ressaca que chega para brindar o dia seguinte, prova irrefutável do equívoco na escolha da companhia.
Já, se "nos escolhermos" como a avenida onde desfilará o primeiro grupo das questões mais importantes para alcançar a liberdade, a evolução e a felicidade, encontraremos no dia seguinte a seqüência do caminho que nos levará às nossas perguntas atuais. É meio caminho andado - obrigatório - para chegar às respostas.
Este processo eleva nosso nível de consciência e cada vez mais podemos abrir mão das pseudo-soluções que entorpecem nosso mecanismo de escolha intuitiva e escondem as sutilezas das sincronicidades que podem nos levar adiante.
Isso feito, nada mais nos tirará o sono, nem mesmo o som estridente do trio elétrico faceiro, que disputa o protagonismo da noite enfeitada com todas as outras atrações carnavalescas presentes. Nem mesmo a participação física efetiva nas consideradas rotas de fuga constituiria atraso no progresso do iniciante nos fundamentos do Eu, desde que consciente da transitoriedade e do caráter supérfluo do evento.
TaVar
* Crônica de 14/02/2010, republicada a pedido
2 comentários:
Relendo teu texto, pude avaliar duas coisas: o quanto ele permanece atual, e o quanto eu mudei...rsrs
Desejo que esteja em boa companhia neste feriado longo...rs...e que tenha diminuído o barulho da rua e os congestionamentos já permitam sair da garagem.
Bjos
...rsrsrs! Muito obrigado! Beijo enorme.
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