25 junho 2011

Um novo amor

Por trás da fumaça do meu devaneio,
vejo a silueta do meu novo amor.
Oh, que bela e maravilhosa visão,
que chega de mansinho
e já ocupa todo o meu coração.

Não consigo ver-lhe a face
mas, vindas de seu vulto,
sinto ondas de energia,
que me envolvem num círculo
de amor e intensa e mágica alegria.

Que terei feito Senhor, de tão bom,
para merecer tamanho presente
desse sistema inteligente
do Universo e de seu criador?

Deve ser a lei de receber em dobro,
mas mesmo assim, nem tanto fiz
para me ver diante da Princesa do amor
que veio para provar que posso ser ainda mais feliz.



Taddeu Vargas



2 comentários:

o mar e a brisa do prazer de aprender disse...

Marujo, todos merecemos a felicidade. Passei para desejar um ótimo final de semana.

Celêdian Assis disse...

Devaneios, sonhar que se pode ser ainda mais feliz, com um amor que chega de mansinho, é dar cor à esperança e vislumbrar nela um novo encanto para a vida. Belo poema, Taddeu!
Um abraço,
Celêdian