02 maio 2009

A intuição, a gestão e o que vem por aí...


Há um tempo atrás postei aqui no blog um texto sobre o perfil dos Novos Gestores, mulheres e homens, neste ordem, de preferência, que se entendia deviam comandar as organizações doravante.
Dizia mais ou menos assim, o texto de origem de um desses loucos:
"...Precisa-se de loucos uns pelos outros! Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho, promovendo igualdade de condições sem reservas, onde as minorias possam ter seu lugar, em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal, independente do tamanho do negócio, segmento ou origem do capital...(texto completo neste blog, posts do ano 2006)".
Nunca foi tão necessário que a parábola fosse realidade. As organizações nunca precisaram tanto desses loucos como agora, nesta era ainda inominada, mas que a história deverá chamar de algo que faça referência ao binômio velocidade/totalidade.
Neste momento crucial do desenvolvimento da sociedade humana e suas implicações nas gestão dos negócios, o que vai acontecer na sequência, com certeza não está escrito em nenhuma apostila de administração, nem possui qualquer notinha ao pé da página de alguma obra renomada, de algum dos gurus do Management Global.
Se pensarmos que um simples virus pode mudar tudo em termos globais (seja ele um organismo vivo potencialmente perigoso à vida humana ou um arquivo malicioso de computador, virtualmente ameaçador), teremos a noção exata do quanto não temos noção de nada do que está por vir.
Portanto, mais do que nunca precisamos desses loucos. Desses que se vêem como mais que simples seres humanos, percebedores do antes e do depois, pela graça e amor infinito do Criador que assim os fez. Somente esses poderão ser postados na proa da nau que conduzirá nossa sorte no difícil momento presente.
taddeu vargas

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