12 junho 2006

A oitava visão!


A oitava visão nos faz lembrar que cada um de nós pode retardar sua evolução, se se viciar em obter energia de uma outra pessoa, em vez de recorrer à divina ligação interior. Por exemplo, no estado exaltado de "estar apaixonado", nós nos sentimos energizados e expandidos. De repente tudo parece especial. As cores são mais brilhantes. Nos sentimos mais inteligentes e atraentes. A vida encerra novas promessas.
Ao desejarmos mais dessa energia estimulante, chegamos à conclusão de que devemos ter essa pessoa mágica em nossa vida, a fim de nos mantermos ligados a esse sentimento. Quando limitamos nosso fluxo de energia a essa pessoa, nós nos desligamos da nossa fonte universal e esperamos que tudo seja satisfeito pela outra pessoa. Mais cedo ou mais tarde, essas expectativas exaurem ambas as pessoas e recomeça a antiga disputa pela energia. Como crianças famintas, queremos satisfazer nossas necessidades. Nós nos concentramos na outra pessoa como a fonte de nosso problema e usamos nossos dramas de controle para intimidar, interrogar, ficar distantes ou chorar como coitadinhos de mim.
Julgando e culpando, sentimos que provavelmente escolhemos a pessoa errada. Se ao menos tivéssemos escolhido um parceiro melhor - alguém que automaticamente notasse e satisfizesse todas as nossas necessidades - não estaríamos tendo esse problema.

Livro: Guia de Leitura de A Profecia Celestina, de James Redfield e Carol Adrienne - pg. 240/241
taddeu vargas

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