11 fevereiro 2011

Construindo textos com Teddy


Como prometido, o texto deste lindo e promissor 11 de fevereiro versará sobre a construção dos textos dos blogs, das crônicas do livro "Teddy, o Outro!", do blog profissional e de outros textos que produzo (ou ele! ..rsrs). Na madrugada, na meditaçao, peço ao Teddy uma sugestão de tema para as crônicas do dia, na ordem das prioridades dos projetos que estou envolvido naquele momento (blog Devaneios, Livros, blog profissional, etc.). Normalmente seguem-se pensamentos em flashes, sobre aspectos pontuais de cada um dos trabalhos que estou desenvolvendo. Anoto-os num caderno que mantenho sempre ao lado da cama.

Após o café da manhã, na minha estação de trabalho pego as anotações da madrugada - as vezes essas informações vem nos sonhos, que são também anotados no caderno de cabeceira - e abro um bloco de notas no PC, para criar o primeiro texto do dia. Escolho um dos temas propostos por Teddy, coloco uma música para ouvir e aguardo o "lampejo" de pensamento, que determinará a frase inicial do primeiro parágrafo. É um momento importante, pois o ego costuma tentar determinar o rumo da redação. A paciência e a paz devem formar o cenário desse início de trabalho.

Quando surge a ideia de uma linha de escrita diferente de tudo que eu tinha imaginado, é o sinal da "chegada" do meu escritor preferido. Os pensamentos que constroem as frases e os parágrafos vêm numa sequência definida e lógica, como se repassados de um material pré-escrito para o tema escolhido, assim como está acontecendo agora, quando estou digitando estas palavras que você vai ler.

Muitos me perguntam como surge o título da crônica. Isto aconteceu neste momento. Há segundos coloquei lá em cima do texto o título dele, pois somente agora surgiu. Quando parei para reler os parágrafos já redigidos veio um pensamento: "construindo textos com Teddy". Estava criado o título!

Nunca é demais lembrar que não existe nada de anormal, nem paranormal, neste processo. É tudo natural, fruto de uma prática desenvolvida para ampliar a percepção sensorial e com isso "ouvir" o que o ser superior, que reside em cada um de nós, tem a nos dizer. Você pode não conseguir o mesmo resultado no primeiro dia, mas certamente, se desejar, vai promover esse encontro com sua metade espiritual e desenvolver coisas maravilhosas, pois esse sujeito que mora em você é mais antigo, mais sábio e infinitamente mais inteligente que qualquer ser humano.

Na próxima crônica vamos aprender a diferenciar as intuições, as dicas de nosso eu superior, das formulações do ego, aquelas manifestações da personalidade, que procedem da mente humana (o Teddy me "falou" isso agora). Esta questão é muito importante e causa muita confusão no início desse caminho que nos leva ao centro de nosso eu, onde mora nossa divindade.

TaVar

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