07 dezembro 2006

O Medo venceu!


No embate entre o Amor e o Medo...venceu o último. Ele existe para testar o amor! E, talvez, o teste acabe não medindo o tamanho deste, mas a estatura daquele! Um autor pouco conhecido, em algum blog desconhecido, já disse que o Medo paraliza nossa ação, diminuindo nossa vibração, e comprometendo, assim, as expectativas e a sincronicidade que nos fazem ir além, avançar, crescer e viver o nosso destino. A diferença entre um e outro...é a escolha que fazemos. No frio daquele embate setembrino, o Medo travestia-se de senhor da segurança e guardião da sensatez, enganando a dona do Amor... do sofrido e desbotado Amor.
taddeu vargas

Um comentário:

Anônimo disse...

Ja vi esse filme mais de uma vez. Hoje acordei pensando no companheiro do medo, a coragem,ao lembrar de um ato de coragem de alguem covarde sob alguns aspectos, mas que teve coragem de viajar em busca do que realmente queria. Talvez nao fosse totalmente a verdadeira coragem heroica, e sim o medo de nao ter coragem de lutar ao lado de quem precisava dele. Resumindo a opera de um covarde, ele teve coragem ate para ferir quem nao precisava quando resolveu assumir a covardia. Contraditorio? Nao, quando penso que a dita cuja pessoa sempre foi assim. Enfim, ha medos e medos, e coragens e coragens.Eu ja tive medos e medos, e quando tive medo de ferir quem eu nao queria ferir, nao precisava ferir e nao queria a responsabilidade de ferir, tive coragem para renunciar. Sob alguns aspectos, foi coragem-covardia-coragem; sob outros aspectos foi covardia-coragem-covardia. O fiel dessa balanca e que determina o que e coragem e o que e covardia. Esse fiel e o amor, sem duvida.