Por trás da fumaça do meu devaneio,
vejo a silueta do meu novo amor.
Oh, que bela e maravilhosa visão,
que chega de mansinho
e já ocupa todo o meu coração.
Não consigo ver-lhe a face
mas, vindas de seu vulto,
sinto ondas de energia,
que me envolvem num círculo
de amor e intensa e mágica alegria.
Que terei feito Senhor, de tão bom,
para merecer tamanho presente
desse sistema inteligente
do Universo e de seu criador?
Deve ser a lei de receber em dobro,
mas mesmo assim, nem tanto fiz
para me ver diante da Princesa do amor
que veio para provar que posso ser ainda mais feliz.
As mais belas frases não foram escritas, foram sentidas ou sonhadas. As palavras não conseguem reconstruir a grandeza dos sonhos e dos sentimentos, nem mesmo demonstrá-los, nas suas riquezas de conteúdo, mas virá o dia em que os blogs serão mentais, ou sentimentais, em vez de virtuais. Nesse dia cada um saberá quais os textos que lhes cabem. Taddeu Vargas
27 outubro 2007
14 outubro 2007
Mar e Marujo, O Reencontro
Neste domingo, como no "Um dia de domingo", (com a devida licença do Michael Sullivan e do Paulo Massadas) falei com ele, sentei e conversei...e andei, de encontro ao vento. Respirei o ar que o rodeia, e na pele tive, o mesmo Sol que o bronzeia. Depois o toquei, e outra vez o vi sorrindo, como num sonho lindo.
Depois de um longo período de muita intimidade, a distância do velho amigo e conselheiro, nos últimos meses, provocou em mim uma estranha sensação de desorientação. É como se tivesse perdido meu Leste. Outrora, diante das dúvidas que assolam os aprendizes de marujo, e a quase todos os habitantes do continente, buscava orientação na energia do grande Ser, repositório de água, sal...e infinita sabedoria.
Agora, diante de diferentes escolhas, que me afastam da brisa que meu coração enfeitiçou, retribuo a energia que me centrou, com esse humilde e repentino texto que por si só se arranjou.
E para terminar, como diz o último dos versos daqueles moços, arquitetos da divina canção, "Faz de conta que ainda é cedo, tudo vai ficar por conta da emoção. Faz de conta que ainda é cedo e deixa falar a voz do coração"
Depois de um longo período de muita intimidade, a distância do velho amigo e conselheiro, nos últimos meses, provocou em mim uma estranha sensação de desorientação. É como se tivesse perdido meu Leste. Outrora, diante das dúvidas que assolam os aprendizes de marujo, e a quase todos os habitantes do continente, buscava orientação na energia do grande Ser, repositório de água, sal...e infinita sabedoria.
Agora, diante de diferentes escolhas, que me afastam da brisa que meu coração enfeitiçou, retribuo a energia que me centrou, com esse humilde e repentino texto que por si só se arranjou.
E para terminar, como diz o último dos versos daqueles moços, arquitetos da divina canção, "Faz de conta que ainda é cedo, tudo vai ficar por conta da emoção. Faz de conta que ainda é cedo e deixa falar a voz do coração"
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